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Uma reclamação pertinente partiu de uma lojista que possui comércio na Rua Francisco Alves Meira, largo do CEAVIG. Segundo sua cobrança, todos os anos, há muitos tempos, a prefeitura de Jequié tem desprezados os lojistas dessa localidade, nunca os prestigiando com as ações de decoração e outros incentivos em períodos de aquecimento de vendas, a exemplo do São João e Natal.
A lojista é enfática ao dizer que naquele local, todos os comerciantes pagam alvarás, IPTU (carríssimos) e empregam centenas de funcionários com carteira assinada. Entretanto, são sempre desprezados e esquecidos pela gestão municipal, que não coloca seguer um símbolo das festas que o municipio promove para melhor as vendas em períodos festivos.
ENCHENTE 2022

São esses mesmo lojistas que sofreram com as enchentes de 2022 e perderam todos seus produtos que estavam no interior de suas lojas, sem citar os prejuízos nas estruturas físicas dos seus estabelecimentos.
São esses mesmo comerciantes que vivem diariamente com a cobrança exorbitante aos seus clientes por parte da E-Parking, além da desorganização no trânsito e a superlotação de carros em razão da ocupação desordenada que transformou o estacionamento para mais de 100 veículos, em uma feira de frutas e verduras improvisada com toldos que custam R$ 600 mil reais ao munícipes, por atraso na finalização da construção do Pavilhão de frutas e verduras. É sofrimento que não acaba
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