Já virou rotina encontrar a céu aberto, nas praças públicas de Jequié, as exposições de móveis produzidos em outras cidades e sendo comercializados livremente em Jequié.
O prefeito Zé Cocá (PP), tem permitido que móveis produzidos em outros estados sejam comercializados livremente em Jequié, por vendedores nômades, que transformam qualquer praça pública (espaço do povo) em estabelecimento comercial provisório com a anuência da prefeitura de Jequié. Sem fiscalização, sem dificuldades, é só parar o caminhão e montar a feira que só vende no cartão de crédito e não emite Nota Fiscal.

Em outra época, a CDL de Jequié travou diversas batalhas contra essas feiras clandestinas que são realizadas em Jequié, que representam a fuga de receitas e a desobediência as Leis que protegem comercialmente estados e municípios. Quem não se lembra da Feira do Brás?
CDL É CONTRA
Em contato com Renan da Guarda, presidente da CDL de Jequié, Renan informou à nossa reportagem que é completamente contra esse tipo de ocorrência, que só faz prejudica os lojistas locais por ser uma concorrência desleal, não recolhem impostos municipais, não emitem nota fiscal, não geram empregos, não pagam aluguel entre outros danos que geram ao comércio de Jequié.
ANUÊNCIA
Se a prefeitura de Jequié, através da Diretoria de Tributos, tem autorizado esse tipo de comércio, mesmo com recolhimento de taxas para funcionamento provisório da Feira Clandestina de Móveis, está ocorrendo no erro de permitir que mercadorias sem procedência fiscal e emissão de Nota Fiscal possam ser comercializadas na cidade, em espaços públicos, o que agrava ainda mais os aspectos da igualdade e moralidade pública. Ainda tem todos os apontamentos citados acima pelo presidente da CDL de Jequié, Renan da Guarda, que torna a situação mais delicada ainda para que se diz justo com todos.
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