
Iniciadas ainda no ano de 2022, pelo prefeito Zé Cocá (PP), com valor orçado em R$ 20 milhões em recursos próprios do município, as obras no CEVIG - Centro de Abastecimento de Vicente Grillo, em Jequié, se arrastam até sua conclusão e tem incomodado principalmente os comerciantes de frutas, verduras e legumes, que até hoje estão instalados debaixo de uma tenda improvisada que custam R$ 60 mil por mês, aos bolsos dos Jequieenses.

Na área de comercialização de artesanato ainda há muito por fazer e as obras parece paradas. Da mesma forma alguns boxes no setor de açougues demonstram que foram deixados no meio do caminho, com aspecto de abandono.
Mesmo sem apresentar à comunidade jequieense o projeto técnico e arquitetônico do Novo Pavilhão do CEAVIG, presume-se ser um trabalho simples diante das diversas complexidades que o setor de engenharia desafia. Pelo que já foi feito, o novo pavilhão parece se resumir em pavimento único, solo de alto impacto, pilares de sustentação, cobertura metálica, bancadas em alvenaria, rede elétrica simples e instalação hidráulica, resumindo num composto de edificação padrão sem emprego de tecnologia avançada.

Difícil é compreender o por que da demora me finalizar uma obra tão importante para um centro comercial que aporta mais de 30 mil consumidores ao mês e que movimente volumoso recursos, além de absorver toda a produção regional advinda de várias localidade ruais e comerciais da Bahia e de outros estados.
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