O que se comenta em larga escala nas redes sociais é que a confusão provocada pelo prefeito de Jequié com a cantora Ana Castela foi nada além de uma cortina de fumaça com duplo sentido; primeiro, desviar o foco das críticas acerca do São João de Jequié. Segundo, pegar carona num cometa da música nacional que possui 16 milhões de seguidores, Ana Castela, que não experimentou situação parecida como ocorrida na cidade dos memes, Jequié.
Ambas as estratégias não funcionaram e floparam feio, como se diz nas redes sociais. Aliás, flopar vem do termo inglês “flop”, verbo que pode ser traduzido como “fracasso”.
Antes da confusão montada, Zé Cocá tinha apenas 138 mil seguidores. Baixada a poeira, ganhou 2 mil seguidores, pouco expressivo para quem quis uma carona na estrela cintilante, Ana Castela, que já está próxima a chegar a 17 milhões de seguidores após sua turnê de shows pela Bahia.
Por fim, não foi uma iniciativa proveitosa do prefeito de Jequié, Zé Cocá. Afinal, a crítica do prefeito recaiu sobre um pequeno detalhe, longe do olhar da plateia, nada que pudesse comprometer a passagem de Ana Castela por Jequié. Segundo avaliações de quem presenciou o show, foi impecável, empático e profissional a performance da cantora no palco, com destaque para sua interação com o público.
Ana Castela foi contratada para se apresentar no dia 22/06, domingo, no São João de Jequié. E assim ela fez. Chegou em Jequié na hora marcada, subiu ao palco com sua banda e fez uma apresentação, como constava no contrato. Sem interrupções, sem imprevistos e com plena dedicação.
Como disse o Bnews, pesou a mão de forma desnecessária e proposital. Não caiu bem para Jequié.
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