Vários comerciantes de ruas do centro de Jequié, convivem com a ausência do poder público municipal há muitos anos.
Conhecida como a “rua das oficinas”, as ruas Fenelon Freire, Elza Galvão e Gustavo Santos, ficam localizadas às margens da Avenida Castelo Branco, à 50 metros do CEAVIG. O ponto de referência é a FRIJEL.
Neste local, que também aporta a Estação Elevatória de Esgoto da Embasa, constantemente vive alagada e repleta de buracos. Mesmo em dias ensolarados é possível notar o grande acúmulo de água que encontra dificuldades para chegar até o Rio Jequiezinho, a 50 metros, exatamente por falta de drenagem.
Muito frequentadas por proprietários de automóveis que buscam serviços em chaparia, pintura e oficina mecânica, os transtornos são frequentes principalmente para profissionais que trabalham com pintura e polimento de veículos. Nos dias secos a poeira toma conta, e nos dias de chuva, a lama e a água acumulada permanece por semanas, sem que qualquer solução seja apresentada pela Secretaria de infraestrutura.
Não é necessário ser engenheiro civil para concordar que não se trata de um serviço complexo, conduzir as águas que ali se acumulam, até o Rio Jequiezinho, tão próximo e em nível altimétrico facilitador.
O que falta por parte da Prefeitura de Jequié é compreender que aquelas ruas são repletas de comércios que geram empregos, pagam impostos, inclusive o IPTU, e que os comerciantes ali existentes merecem o cuidado básico da prefeitura em termo de saneamento e urbanização, indispensáveis para o seu crescimento e fortalecimento de suas atividades comerciais.
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