A Justiça determinou, nesta terça-feira (10), a prisão preventiva de 17 pessoas envolvidas em um esquema criminoso de fraudes licitatórias e desvio de recursos públicos, que movimentou cerca de R$ 1,4 bilhão. Um dos mandados de prisão está direcionado à Jequié.
A medida ocorre no contexto da Operação Overclean, que apura um extenso esquema de corrupção e lavagem de dinheiro por meio de contratos com o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), na Bahia.
A decisão da Justiça foi tomada pela, sob a responsabilidade do juiz federal. Ela foi baseada em evidências de que os envolvidos estavam tentando destruir provas e obstruir as investigações.
JEQUIÉ
Segundo informações ainda não oficiais, uma residência localizada próxima a Igreja Matriz de Jequié, teria sido visitada pela Polícia Federal, com objetivo de cumprir um mandado de prisão, afastamento das funções públicas e apreensão de documentos, celular e computadores, ordem designada pelo Juiz Federal Fábio Moreira Ramiro, da 2ª Vara Federal Criminal de Salvador - Seção Judiciária da Bahia.
Segundo o Site BNews, os nomes dos investigados, cujas prisões foram determinadas, são:
Alex Rezende Parente, Fábio Rezende Parente, Lucas Maciel Lobão Vieira, Clebson Cruz de Oliveira, José Marcos de Moura, Fábio Netto do Espírito Santo, Flávio Henrique de Lacerda Pimenta, Orlando Santos Ribeiro, Francisco Manoel do Nascimento Neto, Kaliane Lomanto Bastos, Claudinei Aparecido Quaresemin, Itallo Moreira de Almeida, Evandro Baldino do Nascimento, Geraldo Guedes de Santana Filho, Diego Queiroz Rodrigues, Ailton Figueiredo Souza Junior e Iuri dos Santos Bezerra
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