São inúmeros. Incontáveis. Dos mais diversos níveis.
Desde os que fuzilavam a gestão municipal e hoje foram cooptados por assessores da gestão à cargos comissionados nomeados pelo prefeito de Jequié, Zé Cocá (PP).
Eles estão em vários grupos batendo carimbo de “FAKE NEWS” em manchetes das maiores expressões do jornalismo da Bahia, a exemplo de A TARDE, BOCÃO NEWS e tantos outros que divulgam qualquer tipo de questionamento à gestão de Zé Cocá.
A ordem parece ser sufocar a todo custo, toda e qualquer expressão de opinião garantida pela Constituição Federal. E os voos das aves de rapina da política rasteira são rasantes, a ponto de expor famílias inteiras, detalhes de vida pessoal, rasgando em pedacinhos o legado daqueles que se encorajam em criticar com razões, fatos e materialidade, a gestão municipal. Eles não têm limites, e muitos são bancados com o dinheiro dos pagadores de impostos de Jequié.
DESRESPEITO AO LEGISLATIVO
São tão algozes ao ponto de plagiar um demonstrativo do Governo Federal, relacionado ao pagamento do benefício do Bolsa Família e afirmarem que o vereador Sidney Magal foi beneficiado pelo recurso destinado às pessoas de baixa renda, quando na verdade o extrato verdadeiro do benefício, revela que o recurso, datado de 2020, quando o vereador era um simples cidadão, e até teria direito, ainda assim, consta como pagamento cancelado ou bloqueado. É muita maldade por ordem do anonimato.
PROFESSOR VÍTIMA DE FAKE NEWS
Outo fato que chama a atenção pelas mentiras propagadas em redes sociais, aconteceu com um professor que leciona no Colégio Estadual de Jequié, o tradicional Colégio Polivalente. Segundo a mensagem falsa propagada no dia de hoje, 18/03, nas redes sociais, WhatsApp e Instagram, tenta macular o compromisso profissional do professor Reginaldo Barros, alarmando que o professor teria abandonado a sala de aula para participar de um ato público de protesto com o sistema de transporte coletivo da cidade.
Conforme o documento acima enviado pela secretaria do Colégio, é claro que no calendário de dias letivos do profissional da educação, hoje não há atividades educacionais ordenada ao mesmo, o que configura o ato de querer influenciar a opinião pública, jogando professor contra alunos e a sociedade. Uma atitude de baixíssimo nível.
A justiça precisa agir sem a necessidade da provocação. Afinal, vários operadores da Lei também fazem parte de grupos de mensagens e têm perfil em redes sociais. Logo, não estão desinformados.
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